- "Bêbado?... Eu?" - disse, enquanto tomava o restante do copo de pinga (já com o rosto rosado).
- "É!... Seu bêbado!" - ela repetia, entre gargalhadas.
Os dois gargalhavam de si, da Maga Patalógica, dos passos de Boneco de Olinda, da vida.
E assim, enquanto iam de cavalinho pela praça, entretida a Lua também observava suas risadas etílicas.
E também sorria.
3 de março de 2007
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Um comentário:
É porque a Lua sabe que, onde passamos com nossas energias (bêbadas ou não) o mundo se derrete em alegria!! :)) Ainda bem!!
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