6 de abril de 2006

Em meio ao caos e cinza de tantas pessoas-edifícios,encontramos indivíduos que pensam-vivem flutuando pelas ruas.Muitas máquinas-homens/mulheres exibem performances de humanidade nos escritórios e praças,porém a Essência está se perdendo.Ao olhar no espelho quem você vê?Saberia descrevê-lo(a) perfeitamente, com detalhes dos defeitos e qualidades?Olhos: objetos-partes capazes de transformar o autômato-vivo em ser-humano.Basta admitir a fragilidade... do que se vê... de quem vê...e de quem (te) olha...

2 comentários:

Anônimo disse...

http://simplybia.blogspot.com/
Ta ai o endereço que a esperta aqui esqueceu da ultima.
Uma semana linda pra vc Ozzy!

Anônimo disse...

è como tomar um acido e ver as pessoas despidas de suas mascaras, é um "teatro absurdo" este poema lembra uma musica do inocentes do lp adeus carne em que uma musicaa fala de concreto e aço e tudo que compoe nossa sociedade contemporanea...